Após ter confirmada a sua volta ao futebol chileno por empréstimo do Vasco ao Colo-Colo, Carlos Palacios também se deparou uma espécie de “responsabilidade adicional” que lhe foi imputada logo na chegada ao Cacique.
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Isso porque, além de ser torcedor confesso do clube e de pertencer a uma família que também torce para o Cacique, Palacios se deparou com o fato de que vestirá a camisa 7, número de simbologia histórica para o clube.
Foi com esse número que algumas figuras lendárias do Colo-Colo marcaram época, casos, por exemplo, de Marcelo Barticciotto (campeão da Libertadores e da Recopa Sul-Americana no início dos anos 90) e, mais recentemente, do maior goleador na história do futebol nacional, Esteban Paredes.
Tamanha é a responsabilidade que, depois da saída de Paredes do clube (ocorrida ainda no fim de 2020), nenhum jogador portou o número 7. O mais próximo de ter esse privilégio havia sido Pablo Solari (hoje no River Plate), mas o argentino preferiu se manter com a 36 em sua passagem na equipe colocolina.