Apesar de todas as dificuldades impostas pela pandemia do novo coronavírus, a Copa Libertadores vai avançando e, nessa quinta-feira (22), o Grupo E além do Grupo H farão as suas partidas derradeiras para delinear os 16 qualificados as oitavas de final e os oito times que irão para a sequência da Copa Sul-Americana.
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Libertadores: quais os clubes favoritos?
Todavia, independente do que ocorrer nessa noite, a edição de 2020 já se tornou histórica para o futebol do Equador pelo fato de ser a primeira em toda a existência da competição onde três equipes do país conseguiram avançar ao mata-mata.
No Grupo A, o Independiente del Valle mostrou a força característica da equipe dirigida pelo espanhol Miguel Ángel Ramírez e só ficou atrás do Flamengo. Já no Grupo D, a LDU deixou para trás o São Paulo e só foi superada pelo atual vice-campeão River Plate, avançando também em segundo lugar.
Por fim, nem mesmo o modesto Delfín ficou de fora onde, mesmo chegando a última rodada como lanterna, contou com a derrota do Defensa y Justicia para o Santos e sua heroica vitória por 1 a 0 contra o Olimpia em Assunção para avançar em segundo.
Outra estatística auspiciosa
Além do recorde de participantes na etapa eliminatória, uma marca que vem sendo mantida desde 2012 pode trazer (mesmo que apenas místicamente) uma esperança maior aos clubes equatorianos da segunda conquista na história da Libertadores.
Isso porque, desde o ano citado, o país que consegue emplacar um campeão da Copa Sul-Americana, no ano seguinte vence a Liberta. No ano passado, por exemplo, o Flamengo levantou a taça da Glória Eterna depois do Athletico-PR, em 2018, faturar a Sula.
E, no ano passado, quem conseguiu o título na primeira edição de final em jogo único da Sul-Americana foi o Del Valle batendo na decisão o Colón em Assunção por 3 a 1.
