Poucos dias antes do Boca Juniors decidir seu futuro na Copa Libertadores onde enfrentará o Santos no segundo e derradeiro encontro da semifinal na Vila Belmiro, o clube vive a situação de ter um jogador acusado de cometer um grave crime.
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Enquanto o colombiano Sebastián Villa foi imputado em abril de 2020 como o autor de agressões físicas, verbais e psicológicas a sua ex-companheira, Daniela Cortés, agora a acusação que recai sobre o avante argentino Cristian Pavon é de estupro.
Quem fez a denúncia, inicialmente na Delegacia de Alta Gracia (município que fica na província argentina de Córdoba) e depois nas redes sociais foi Gisela Marisol Doyle, profissional da área da saúde. Em seu perfil, ela relata na primeira postagem que passou “um ano de sofrimento, um ano de seguir em frente, um ano para se fortalecer”, fala que “não terá piedade, pois você não teve comigo” além de agregar que pedidos anteriores de averiguação dos fatos mostraram que a justiça estava “surda”.
Logo depois, ao tomar conhecimento da nota de réplica publicada pelo jogador do Boca, Marisol afirma que não recebeu qualquer notificação da denúncia feita por Pavon, ratifica que “irá até as últimas consequências” da sua acusação e agradeceu o carinho que tem recebido de pessoas próximas por sua atitude.
O jogador compareceu em caráter voluntário para prestar depoimento sobre o caso e ainda apresentou uma denúncia de extorsão e falsa denúncia para com Marisol, fatos expostos através de nota publicada em seu perfil nas redes sociais com o referendo do escritório de advocacia que o defende no caso.