Grêmio e Juventude vão escrever o último capítulo do Gauchão 2024 neste sábado (5), às 16h30 (de Brasília), na Arena. Com o 0 a 0 no confronto de ida, uma vitória simples, para qualquer lado, é suficiente para a taça. Caso a igualdade se repita, a decisão vai direto para os pênaltis.
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Recordes de um lado…
No caso dos anfitriões, o maior dos elementos, certamente, é a chance de repetir o heptacampeonato estadual que ocorreu apenas uma vez na história gremista. Nos anos 60. o Tricolor construiu uma notória trilha de sucesso no Gauchão que percorreu de 1962 a 1968.
Além disso, o técnico Renato Portaluppi é figura individual que pode colocar seu nome (ainda mais) na história gremista. Em caso de conquista, ele ficará ao lado de Oswaldo Rolla, com dez títulos, como os treinadores que mais levantaram troféus no Imortal.
…e grandes feitos para o outro
Por outro lado, o Juventude pode também ter papel fundamental quando se olha para a trajetória do torneio nos últimos anos. Isso porque o último campeão do Campeonato Gaúcho antes do Grêmio foi justamente um clube do interior, o Novo Hamburgo, em 2017.
Além disso, a principal figura técnica da equipe vem empolgada por feito recente. No empate sem gols do primeiro jogo da final, o meio-campista Nenê chegou a sua partida de número 1000 na carreira.
“É difícil falar neste momento. Estou muito feliz e também orgulhoso de tudo que conquistei em minha carreira. Sou muito grato a Deus por ter recebido este dom e poder trabalhar com o que eu amo. Quero agradecer a minha família, que também sempre acreditou em mim. Alcançar uma marca dessa é algo que poucos jogadores conquistam. Então, estou honrado de atingir este feito”, disse Nenê na entrevista coletiva após o duelo de ida.
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