O que Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo tem em comum na Libertadores?

Foto: Divulgação/Libertadores

No último domingo, Carlos Bianchi, lendário treinador do futebol argentino, completou 71 anos de vida e foi ovacionado nas redes sociais, principalmente pelas torcidas do Boca Juniors e Vélez Sarsfield.

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Conhecido como Mr. Libertadores, o treinador chegou ao tetracampeonato do torneio continental e tornou-se o técnico com mais títulos da Liberta.

Terror dos paulistas

A fama de Bianchi na competição começou nos anos 90. Na temporada 94, ele comandou o Vélez Sarsfield, que encarou o São Paulo na decisão e após 180 minutos equilibrados e repletos de lances polêmicos, o time de Buenos Aires ficou com a inédita taça.

Na década de 2000 a fama de Bianchi pela América do Sul foi avassaladora. No comando do Boca Juniors, ele dirigiu um time que foi temido pelos rivais e que fez estragos, principalmente, no futebol paulista.

A primeira vítima foi o Palmeiras, de Luiz Felipe Scolari, Marcos e Alex. Após o empate por 2 a 2 na La Bombonera, o sistema defensivo funcionou e Córdoba brilhou nos pênaltis para o Xeneize ficar com o troféu.

Em 2003, o Santos de Robinho foi o alvo. Na decisão, a pressão da mítica La Bombonera deu resultado e um triunfo por 2 a 0 encaminhou a taça ao clube argentino. Na volta, o Morumbi foi escolhido pelo Peixe para receber o jogo, mas Bianchi, íntimo do estádio, viu o Boca vencer mais uma vez, agora por 3 a 1 e faturar mais uma conquista.

Corinthians

Diferente dos rivais, o Timão encarou Carlos Bianchi nas oitavas de final da edição 2013. Na La Bombonera, o Boca Juniors levou a melhor por 1 a 0. No Pacaembu, brilhou a estrela de Riquelme, que anotou um lindo gol e ajudou o time Xeneize a passar de fase.

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