Novo presidente da FIFA quer dirigentes “mais torcedores e menos políticos”

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Foto: Alexander Hassenstein/FIFA

Depois de conseguir vencer a eleição para a presidência da Fifa em que contou com grande apoio da Conmebol e da Concacaf, o ítalo-suíço Gianni Infantino já demonstra suas primeiras opiniões de como se deve gerir a entidade máxima do futebol mundial.

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Em entrevista concedida na cidade de Madri (Espanha) ao próprio site da FIFA, Infantino pontuou principalmente que haja uma aproximação de dirigentes que comandam o futebol mais para o lado torcedor do que para o lado político que possuem seus respectivos cargos:

“Considero que esse aspecto deveria mudar, que os líderes do futebol deveriam parecer mais com os torcedores e menos aos políticos. Se não esquecermos que todos nós fomos torcedores, o futebol melhorará.”

O apoio e ajuda de ex-jogadores e figuras marcantes dentro das quatro linhas é algo que Gianni quer e deseja envolver cada vez mais em sua gestão que, pela legilsação atual da entidade, está prevista para durar até 2019:

“Podemos ver em várias ocasiões que encanta aos ex-jogadores participarem das atividades organizadas pela FIFA. Desfrutam de poder devolver ao futebol uma parte do quanto ele os ajudou. Temos que ser capazes de incluí-los, até porque uma das minhas prioridades é criar uma equipe de lendas do futebol que dê prestígio a FIFA e a faça brilhar pelo mundo inteiro.”

Antes dessa entrevista, a opinião de Gianni Infantino que mais repercutiu na imprensa mundial, concedida antes mesmo do ex-dirigente da Uefa se eleger presidente da FIFA, foi a sua intenção de aumentar o número de participantes que atualmente conta a Copa do Mundo de 32 para 40 seleções.

A justificativa dada por Infantino na época é que mais seleções tinham que ter “o direito de participar de uma festa tão grandiosa como é uma Copa do Mundo.”

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