Mesmo diante de um Allianz Parque lotado e com a torcida do Palmeiras empolgada, quem acabou comemorando nos pênaltis a vaga na próxima fase da Copa Libertadores foi o Barcelona de Guaiaquil.
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A primeira etapa foi de um extremo tom de nervosismo principalmente para os brasileiros que precisavam de pelo menos um gol para tirarem a desvantagem do duelo de Guaiaquil. Mas, no entanto, faltou criatividade para isso.
Por outro lado, para o Barce o duelo nos 45 minutos iniciais foi bem proveitoso porque, além de ver seu sistema defensivo pouco “forçado”, alguns contra-ataques ainda foram capazes de assustar a torcida e a meta defendida pelo goleiro Jaílson.
No segundo tempo, bastaram sete minutos para que o cenário de dificuldade e tensão se dissipasse no Allianz Parque. Após receber lançamento em velocidade, o atacante Dudu ganhou na velocidade e esperou a infiltração de Moisés para o camisa 10 limpar a zaga e bater de perna esquerda para vencer Maximo Banguera.
A partir daí o Palmeiras cresceu no duelo, mas também dava seus vacilos na defesa. Em dois desses momentos, o atacante Jonatan Álvez, em um chute que bateu na trave direita de Jaílson e em outro lance que acabou “furando” o chute, quase empataram a partida na casa palmeirense.
Com o marcador permanecendo 1 a 0 para a equipe brasileira, a decisão da vaga nas quartas de final acabou indo para as penalidades máximas. Melhor para os equatorianos que, depois de Bruno Henrique e Egídio terem suas cobranças defendidas por Banguera, conseguiram a classificação.