Após ter demitido Hernán Caputto na última semana, a Universidad de Chile está no mercado em busca de um novo técnico e o nome mais especulado pela mídia local tem sido o de Rafael Dudamel.
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Sem clube desde que passou pelo Atlético-MG no início de 2020 em passagem marcada por resultados frustrantes e com a duração de pouco menos de dois meses, Dudamel pode ir para a sua terceira experiência em clubes pois, antes do Galo, ele dirigiu também o Deportivo Lara.
Nessa quinta-feira (5), o ex-jogador e hoje diretor esportivo de La U, Rodrigo Goldberg, preferiu não ser mais preciso sobre nomes que estão sendo analisados pelo corpo diretivo do Azul Azul. Antecipando apenas que a ideia de momento é acelerar o processo para que, antes do fim da semana, o nome esteja definido:
“Temos que analisar múltiplos fatores para saber quem será o técnico da Universidad de Chile. Existe a análise esportiva e a financeira. Não é uma decisão fácil, temos que olhar a médio prazo e não se pode apressar isso. Sempre queremos que um técnico, independente da sua maneira de ser, busque protagonismo. Se ele fizer isso com um sistema tático ou outro, ele que tem que ver. E também o fará de acordo com o plantel que tem. Antes de que passe essa semana esperamos ter o nome.”
Fato é que, nas considerações do dirigente postadas pelo perfil oficial do clube nas redes sociais, houveram muitos questionamentos se o acerto com Rafael Dudamel era verídico. Além disso, outros relembraram a declaração dada em abril desse ano à Rádio Itatiaia pelo presidente do Atlético, Sérgio Sette Câmara, falando em “incompetência técnica” e regras que “pareciam coisa do Exército” como motivações da demissão do treinador venezuelano.
