A situação quase que de calamidade no General Díaz passa por algo bem maior do que apenas forçar nomes do elenco a partirem para outras profissões como foi o caso de Marcos Gamarra.
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Desde que com “riscos diminuídos”, treinador minimiza formato de torneios
Já vivendo problemas financeiros desde antes da pausa forçada das competições, a pandemia veio apenas agravar o quadro financeiro do clube que, dos 12 times da elite no futebol paraguaio, é o único que ainda não iniciou os treinos individuais autorizados pelo governo do país.
Isso porque os atletas cobram dívidas que se acumulam no clube de Luque, em casos mais graves, desde dezembro do ano passado. Nem mesmo as contratações para 2020 escapam da situação já que, desde suas chegadas em janeiro de 2020, eles jamais receberam salários do clube.
Sendo assim, o elenco do time do Paraguai se posicionou de maneira clara perante a situação extremamente delicada: enquanto as dívidas não forem quitadas (algo que inicialmente ocorreria via Associação Paraguaia de Futebol e o dinheiro recebido do Projeto Evolução destinado pela Conmebol), os jogadores não iniciarão os trabalhos, deixando o panorama bastante obscuro para o time da cidade nos arredores de Assunção.
