Após demitir Mario Salas, a diretoria do Colo-Colo agiu rápido nos bastidores e decidiu que um técnico experiente era o perfil ideal para colocar ordem no vestiário e unir o elenco na recuperação dentro de campo.
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Entre os nomes escolhidos, Luiz Felipe Scolari foi o favorito e a gerência chilena viajou ao Brasil para tentar a contratação, que não deu certo.
De acordo com o técnico brasileiro, o grande entrave foi o valor do contrato. Se o seu salário não foi problema, o Colo-Colo não valorizou a sua comissão de auxiliares e o negócio não foi fechado.
Em conversa com a rádio Cooperativa, Harold Mayne, diretor do Cacique, relembrou a negociação e não considerou um erro ir atrás de Scolari, que não teve a simpatia da torcida por conta da sua visão política.
“Não foi um erro buscar Scolari. O Colo-Colo precisa de um técnico de peso e fomos atrás disso. Conversamos por um bom tempo e ele optou por não vir. Depois tivemos o problema da pandemia e interrompemos a procura”, declarou.
Ainda sem uma solução e um técnico de peso, o Colo-Colo terá no calendário o Campeonato Chileno e a Libertadores.