A euforia que tomou conta de torcedores, simpatizantes e integrantes do PSG com a vaga obtida na última quarta-feira (12) não foi exagerada. Com a histórica virada sobre a Atalanta na Liga dos Campeões da Europa, o clube francês igualou a melhor campanha que havia conseguido na sua história.
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E quis uma das coincidências do destino que, em ambas as oportunidades, o camisa 10 do time de Paris vem do Brasil e atrai olhares bastante esperançosos com relação ao poder de decisão por sua capacidade técnica.
Se em 2020 Neymar (motivador de uma grande onda de apoio nas redes sociais) ocupa esse papel, na temporada 1994/1995 quem tinha essa responsabilidade em um período de pode aquisitivo bem menor do que atualmente: Raí.
Nome que virou ídolo com a camisa do clube da Cidade Luz, o ex-São Paulo foi muito importante para os franceses ao marcar o gol que eliminou o Barcelona nas quartas de final, mas acabou não entrando em campo no embate de ida frente ao Milan, confronto onde os parisienses perderam por 2 a 0.
Na volta, o PSG tentou reverter a desvantagem contando também com o alto poder de fogo do liberiano George Weah (que terminaria a competição europeia sendo artilheiro), mas acabou perdendo de novo (1 a 0) e deu adeus a trajetória.
O adversário do Paris Saint-Germain na semifinal da edição 2019/2020 sairá do confronto dessa quinta-feira (13) às 16h (horário de Brasília) entre RB Leipzig e Atlético de Madrid na cidade de Lisboa.