Apesar de Neymar não ser mais jogador do Paris Saint-Germain, o processo de sua contratação é alvo de investigação da justiça francesa. Porém, de um ângulo que, neste momento, envolve exclusivamente o clube parisiense e o político Hugues Renson.
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A informação da agência de notícias AFP dá conta de que o PSG tentou obter vantagens fiscais junto a Renson. Na época, a figura citada ocupava as funções não só de deputado como também vice-presidente da Assembleia Nacional.
Em troca da suposta prática de fraude fiscal, o Paris Saint-Germain cedia ingressos e outras vantagens para Hugues Renson. Nas investigações, aliás, mensagens no celular de Jean Martin Ribes (ex-diretor de comunicação do Paris) indicam que foi ‘solicitado de maneira inequívoca’ as benesses ilegais. Sendo imputado, a Renson, a possível prática de crime conhecida como tráfico de influência.
A agência de notícias aponta que maiores detalhes sobre a investigação de caráter bombástico ainda serão revelados. Isso porque, na análise das autoridades, os trabalhos investigativos estão em caráter inicial.
Para deixar o Barcelona rumo ao clube da Cidade Luz, Neymar quebrou todos os recordes existentes no mercado da bola. Não à toa, a marca de transferência mais cara da história segue sendo a sua, tendo o suntuoso custo 222 milhões de euros. Na conversão da época, em agosto de 2017, equivalente a R$ 822,9 milhões.
