O empate de 1 a 1 no primeiro jogo da decisão na Copa Sul-Americana entre Junior Barranquilla e Athletico Paranaense deixou absolutamente tudo para ser definido no confronto dessa quarta-feira (12) no Brasil.
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É evidente que a torcida do Furacão, o desempenho em 2018 da equipe em seus domínios e a mudança de qualidade e postura apresentada desde a chegada de Thiago Nunes dão muita confiança aos anfitriões pelo primeiro título continental da sua história.
Todavia, o mesmo pode se dizer dos comandados do experiente treinador Júlio Comesaña e o Futebol Latino elenca quais são as razões para concluir que o Junior não chega a Curitiba necessariamente como um total “azarão” na finalíssima.
Invencibilidade
O time da Colômbia que entrará em campo às 21h45 (horário de Brasília) não sabe há bastante tempo o que é sentir o gosto da derrota, mais precisamente há 31 dias.
A última vez que isso ocorreu foi pelo Clausura da Liga Águila onde foi derrotado por 2 a 1 para o Jaguares de Córdoba. Na oportunidade, a equipe já estava classificada ao mata-mata da competição, logo não teve sua campanha no torneio nacional prejudicada.
Mobilização
Sendo o time de maior popularidade na região (o Barranquilla FC tem número reduzido de torcedores e está na segunda divisão nacional), a mobilização tanto na saída dos jogadores da Colômbia como o apoio na hora do jogo na Arena deve ser maciço para os Tiburones.
Goleada
No duelo de ida pela decisão do Clausura na Liga Águila, o Junior não teve qualquer problema em aplicar uma goleada de 4 a 1 sobre o Independiente Medellín e deixar os barranquileros a um empate ou mesmo derrota por dois gols do título nacional.