*Por Renan Liskai
Antes marcada por ser um liga onde jogadores que já foram da elite mundial encerravam suas carreiras, a MLS tem tentado mudar este cenário. Assim, as franquias que fazem parte da liga têm contratado diversos jogadores jovens, principalmente provenientes da América do Sul.
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Apesar de focarem nos sul-americanos, os clubes também vêm buscando atletas de todos os continentes e, seja pelo poderio financeiro da liga ou pela visibilidade, têm conseguido agregar novos jogadores em seus planteis e expandido o interesse no campeonato.
A pluralidade de nações e bandeiras dentro do torneio ficou ainda mais evidente em uma pesquisa divulgada pela própria MLS. Nela, a liga aponta que é a mais ‘internacionalizada’ do mundo, ficando à frente das cinco grandes europeias (Premier League, LaLiga, Serie A, Bundesliga e Ligue 1).
Entre as 28 franquias que fazem parte do torneio, estão distribuídos jogadores de 82 países diferentes. Assim, além de ser o maior número de nações dentro da liga na história, ele também representa o topo da MLS na pesquisa, ficando com 20 nacionalidades a mais que a Serie A, da Itália, que tem 62. Confira a lista abaixo:
1° – MLS – 82 países;
2° – Serie A – 62 países;
3° – Ligue 1 – 60 países;
4° – Premier League – 59 países;
5° – LaLiga – 54 países;
6° Bundesliga – 52 países.