*Por Danilo Di Grado
Com algumas participações ao longo de sua história na Libertadores, o The Strongest, de fato, sempre dificultou a vida de seus adversários fazendo valer a questão da altitude nos jogos como mandante.
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Entretanto, fora de casa, o clube boliviano soma alguns tropeços. Pela Pré-Libertadores, em quatro ocasiões onde disputou a fase preliminar a de grupos, mostra o equilíbrio em suas campanhas.
Em 2015, o rival foi o Monarcas Morelia. Após empatar em 1 a 1 na ida, o time boliviano acabou superando os mexicanos ao derrotá-los pelo placar de 2 a 0, garantindo assim sua vaga em uma das chaves da competição.
Na sequência, em 2017, outra vez disputou a Pré. E novamente fez bonito. Pela segunda fase, eliminou o time uruguaio do Montevideo Wanderers vencendo na ida por 2 a 0, e goleando por 4 a 0 na volta, avançando na competição. Já pela terceira fase, voltou a fazer bonito. Apesar do empatem em 1 a 1 na ida com o Unión Española, atropelou o time chileno na volta por 5 a 0.
Tentando manter o bom retrospecto dos outros anos, o time de La Paz não teve a mesma sorte em 2019. Ficando pelo caminho ainda na segunda fase, até chegou a fazer uma partida equilibrada na ida empatado em 1 a 1 com o Libertad. Porém, no confronto de volta, viu os paraguaios levarem a melhor ao golear por 5 a 1.
A última participação do time na fase preliminar aconteceu em 2020, tendo como rival o Atlético Tucumán. Apesar de fazer 2 a 0 jogando em casa, viu os argentinos se recuperarem na volta devolvendo o mesmo marcador. Com a vaga sendo definida nos pênaltis, o Tigre acabou sendo derrotado por 6 a 5, resultado esse que o fez se despedir da competição.
Com duas classificações e duas eliminações em seu histórico, o The Strongest irá desempatar o retrospecto encarando o Universidad de Quito. O primeiro confronto entre ambos acontecerá na próxima terça-feira (8), às 21h (de Brasília), na casa dos equatorianos.
