O fato de jamais ter conquistado um título pela seleção adulta da Argentina é tema que sempre “assombra” qualquer análise feita sobre o histórico de Lionel Messi pela Albiceleste. Algo que o arqueiro compatriota de La Pulga, Óscar Ustari, prefere analisar por outro prisma.
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Para o goleiro formado no Independiente, com passagem pela Europa nos espanhois Getafe e Almería além do inglês Sunderland, pode se dizer que seria uma “injustiça do futebol” caso Messi chegue a sua aposentadoria sem conseguir o principal título mirado por um atleta que defende seleção tão tradicional: a Copa do Mundo.
“Me lembro que na Copa América de 2011 eu estava me recuperando do joelho e, quando perdem (a semifinal diante do Uruguai nas penalidades), fui vê-lo no prédio de Ezeiza e o vi como nunca havia visto, destroçado. Não tenho dúvidas de que, se Messi não for campeão do mundo, o futebol será injusto”, garantiu o atleta hoje com 33 anos de idade que defende o Pachuca a rádio Super Mitre Deportivo.
Óscar ainda foi além e afirmou que chega a soar como “uma barbaridade” qualquer tipo de questionamento sobre a qualidade técnica de La Pulga. Além disso, mencionou o fato de já tê-lo visto chorando copiosamente em uma derrota da Albiceleste em muito pela sobrecarga de responsabilidade que é colocada em seus ombros.
“Colocar em dúvida a Messi é uma barbaridade, as coisas podem acontecer ou não, mas o que eu posso dizer é que o vi chorando como um bebê quando viu o que acontecia com a seleção. É muito difícil estar na pele dele”, garante Ustari.