Com a aproximação das Olimpíadas do Rio de Janeiro se tornando algo cada vez mais evidente, de maneira mais numerosa e intensa também se tornará o processo de credenciamento de jornalistas e outros integrantes que farão parte de toda a estrutura do evento em solo brasileiro.
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E, de acordo com as informações que foram apuradas pela Agência Brasil, mais de 2 mil pessoas em meio as aproximadamente 300 mil solicitações receberam um tipo diferente de classificação em meio ao processo de análise necessário para se obter uma credencial, taxado como “contraindicado”.
Mesmo com o tom de dúvida colocado a respeito dessas pessoas, segundo o que foi dito pelo secretário extraordinário de segurança para a realização de grandes eventos, Andrei Rodrigues, isso não bloqueia em definitivo a possibilidade de que elas estejam credenciadas no fim de toda a análise da situação individual de cada solicitação.
Essa classificação pode se dar por conta de vários fatores, sendo destacados aspectos referentes a histórico criminal, condenações passadas ou mesmo qualquer tipo de registro policial que constar no momento do levantamento das informações munidas do documento do solicitante.
Com as ameaças surgidas há alguns meses a respeito da clara e evidente possibilidade até mesmo de intervenções terroristas nos Jogos Olímpicos, Andrei demonstrou que todo uma preparação bem elaborada está sendo feita para trazer o maior índice possível de segurança ao evento, alegando que o país tem experiência nesse tipo de cenário:
“O Brasil já realizou eventos dessa importância. Para os jogos, várias ações de mitigação de riscos, de cooperações internacionais, capacitação profissional, controle de entrada de estrangeiros foram feitos.”
