O mês de novembro de 2020 ficou marcado negativamente para os fãs de Diego Armando Maradona com a trágica morte do ex-atleta que tinha como um de seus grandes amigos Mariano Israelit.
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E o produtor de eventos fez uma revelação bombástica que tomou conhecimento quando Maradona havia deixado seu trabalho no Dorados de Sinaloa em uma conversa informal com o amigo. Na época, ele soube que o ex-atleta tinha guardado mais de 100 milhões de dólares (R$ 538 milhões) em local que se tornou.
Fazendo, inclusive, uma observação forte sobre as condições de moradia em que Diego se encontrava nos últimos meses de vida, algo que ele considerava como inadequada.
“A última vez que o vi foi em setembro de 2020. Ele faleceu em novembro. Mas, nos últimos tempos, o notava cabisbaixo, triste. Diego estava mal desde que o tinham operado do joelho. Eu fui vê-lo na Clínica Olivos e estava bem. Mas, depois, custava para ele caminhar. Doía muito para ele e estava angustiado por isso”, falou Mariano, agregando:
“Soltaram a mão de Diego. Sabiam que tinha problemas de coração e não estava medicado. Além disso, como vivia Diego. Quando voltou do México, me confessou: ‘Você não sabe como me recuperei depois de Dubai. Tenho mais de cem paus’. Me contou. E eu respondi: ‘Você é um rei, precisa viver como merece’. E, nas suas últimas casa, sem desmerecer, não estavam em condições. Tinham até goteiras! Não tinha ar condicionado nem calefação central, quando estávamos falando de um cara que tinha essa grana e, agora, ninguém sabe onde está.”