Massacrou: México aplica 7 a 0 em Cuba e começa bem a Copa Ouro

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Foto: Divulgação/Seleção do México

Diante de um oponente com bem menos tradição, o México não hesitou em sua estreia pela Copa Ouro e aplicou um sonoro 7 a 0 frente a Cuba em Pasadena, mais precisamente no Rose Bowl. Graças ao saldo, a Tri virou líder do Grupo A com três pontos, assim como o Canadá que fez 4 a 0 em Martinica, que vem na segunda posição. Da mesma forma que, pelo saldo, Les Matinino estão em terceiro e os cubanos em quarto.

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Primeiro tempo

Dois minutos. Foi desse tempo que a Tri precisou para chegar com perigo e inaugurar o marcador que levou a loucura a excelente presença mexicana no Rose Bowl. Após bola cruzada com desvio de Raúl Jiménez que tocou na trave, ela voltou nos pés do jovem Yuriel Antuna que tocou para as redes. Pouco tempo depois, outra bola vinda pelo alto passou pela zaga cubana onde, de novo, Jiménez chegou para testar a bola e viu ela raspar o poste esquerdo de Sandy Sanchez.

O domínio não apenas técnico como também territorial era absoluto e sem qualquer risco de exagero. Ao ponto de, com 20 minutos de partida, o time de Raúl Mederos sequer ter conseguido passar com a bola dominada da linha de meio-campo tamanha era a dificuldade em fazer a transição mediante a forte marcação mexicana.

Com isso, o trabalho estava bem mais concentrado na área de Cuba onde Sandy Sánchez até salvou a equipe de ir para os vestiários com desvantagem maior em chute na entrada da grande área após ótima tabela com Antuna e também quando o duelo entre o camisa 9 do México e o número 1 cubano após bola enfiada por Carlos Rodríguez já aos 28 minutos se repetiu. Na última, Jiménez adiantou demais a bola e Sanchez saiu bem para o corte.

Contudo, aos 31, Andrés Guardado proporcionou outra chance excelente para o centroavante que, em condições totais para finalizar, bater no extremo canto esquerdo de Sandy Sanchez e aumentou a conta favorável a Tri. Aos 38, em cobrança de escanteio onde a defesa do arqueiro cubano teve rebote, Diego Reyes teve tempo de fazer o terceiro do jogo para o México e Antuna, aos 43, deixou de novo a sua marca.

Segundo tempo

Os times apenas tiveram o trabalho de mudarem de lado no aspecto de meta a ser atacada e defendida porque, pensando no roteiro do confronto, ele seguiu exatamente a mesma linha de raciocínio com os mexicanos sendo agudos no sistema ofensivo e os cubanos, por sua vez, se limitando a defender-se e evitar o ampliamento do resultado já elástico.

Nesse contexto, aos 19 minutos, Raúl Jiménez recebeu novo passe em excelente condição para bater cruzado com muita força e superar mais uma vez Sandy Sanchez, 5 a 0. Com 29, diante de uma defesa absolutamente exposta, Antuna chegou em velocidade com tempo para levantar a cabeça e só rolar a bola para Ernesto Vega tocar para o gol vazio chegando ao sexto tento.

O único momento onde o arqueiro Guillermo Ochoa foi efetivamente ameaçado (estatisticamente a primeira em gol de Cuba) veio somente aos 30 minutos com Arichel Hernández batendo de pé esquerdo e acertando o travessão de Memo.

Com 35 minutos, nem mesmo a excelente defesa de Sanchez em chute cruzado evitou a ampliação do verdadeiro “massacre” mexicano pois, no rebote, Antuna fez o seu terceiro tento no confronto.

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