Até hoje, o máximo que o Libertad conseguiu avançar em um torneio continental foi em 2006 chegando nas semifinais da Copa Libertadores caindo diante do Internacional, que viria a ser campeão do torneio em final brasileira contra o São Paulo. Assim como ocorreu em 2013 na própria Sul-Americana.
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Porém, a história que o clube de Assunção quer contar em 2017 contra o Independiente é diferente do que ocorreu naquele ano, já que na época o time foi eliminado pelo Lanús que também viria a ser campeão diante de um clube do Brasil, a Ponte Preta.
A batalha que começa amanhã (21) às 22h15 em solo paraguaio é de suma importância principalmente ao Gumarelo que, nas duas últimas fases, fez de seus domínios elementos essencial para se colocar em vantagem contra Independiente Santa Fe e Racing. Por sua vez, atuar como visitante para o clube de Avellaneda não tem sido ruim já que, de quatro jogos feitos, foram três vitórias e apenas uma derrota, marcando impressionantes sete gols e sofrendo outros três.
Foco em conquista
Tanto para Libertad como para Independiente, a situação praticamente obriga os dois clubes a se concentrarem mais na competição continental do que no Clausura paraguaio ou na Superliga Argentina, estando os dois no meio da tabela dos respectivos torneios. E as declarações dos dois treinadores deram a noção de que o pensamento é justamente esse.
Segundo Fernando Jubero, comandante do clube guaraní, pensar no jogo decisivo é algo imperativo para ele e seus atletas: “Nos concentramos na Copa, temos uma semifinal pela frente muito importante e queremos algo mais para esse clube.”
Já Ariel Holán, técnico dos argentinos, citou que essa semifinal é o momento ideal para recolocar o Rojo na posição habitual de grandeza:
“Estamos na semifinal de uma Copa depois de muitos anos. O Independiente é um grande e temos que estar a altura.”