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Foto: AFP

Fora da última edição da Copa do Mundo, o Equador luta para se reconstruir e se apega a história para viver dias melhores. O principal exemplo a seguir é a seleção de 2002, que nunca se quer cogitou disputar a Mundial daquele ano e surpreendeu muita gente ao garantir sua vaga.

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Quem viveu aquele momento mágico foi Alex Aguinaga, o melhor camisa 10 do futebol local. Em entrevista com a rádio La Red, do México, o ídolo equatoriano relembrou o ambiente da seleção e o duelo contra o Uruguai que carimbou o passaporte do Equador.

“Eu destaco o profissionalismo dos meninos, pois foi um grupo de trabalho muito unido e que mirou no objetivo desde o início. Suportamos toda a desconfiança e colocamos na cabeça que nada poderia nos afetar”, afirmou.

Nas eliminatórias, a vaga para o Japão e Coreia do Sul veio no duelo contra o Uruguai. O Equador precisava de um simples empate diante da Celeste e, após sair atrás do marcador, reuniu forças e buscou a igualdade.

“A semana do confronto foi muito tensa e os nervos ficaram a flor da pele. Era um momento histórico e por tudo o que cercou aquele jogo, não tenho dúvidas em afirmar que foi a seleção mais unida da história do Equador”, declarou.

Desempenho no Mundial

Na primeira Copa do Mundo de sua história, o Equador de Aguinaga caiu no grupo G ao lado do México, Itália e Croácia. Em três jogos, a Tri conquistou apenas um triunfo e encerrou na lanterna da chave.

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