A parte do clima de euforia que vivem os jogadores do Chile após a classificação histórica para a final da Copa das Confederações, a sensação de que o Chile não vem demonstrando a eficiência de outros tempos foi comentada pelo comandante Juan Antonio Pizzi.
Leia mais: Chicharito esquece identificação com a Alemanha e sonha com México na final
Post Patrocinado: Dicas de apostas na Copa do Brasil
Na entrevista logo na saída do gramado, o treinador ressaltou o nível de dificuldade do torneio, porém citou que é necessário ser mais constante dentro do embates:
“A exigência da Copa das Confederações é muito grande. Os jogos são difíceis e precisamos manter o nosso ritmo de jogo sempre em alta. Durante as partidas criamos algumas oportunidades, mas precisamos ser mais efetivos para resolver os confrontos sem nenhum sufoco.”
Mesmo assim, com relação ao aspecto emocional, o treinador argentino naturalizado espanhol não deixou de exaltar a dedicação dos seus atletas e, evidentemente, a participação nas cobranças de pênalti do goleiro e capitão Claudio Bravo:
“O jogo foi muito difícil, brigado e jogamos com muita raça. Estamos contentes por chegar a mais uma final e o time está de parabéns. Na decisão de pênaltis os jogadores foram muito bem e o nosso goleiro foi feliz com três defesas.”
