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José Calil opina sobre a briga no Brasileirão: “Tudo em aberto”

Foto: Divulgação/Atlético-MG

O Campeonato Brasileiro é o mais equilibrado do mundo. Mas este ano o equilíbrio é ainda mais acentuado. A paralisação do futebol por causa da pandemia, dificuldades de investimentos, vários clubes com problemas políticos. Tudo isso torna a briga pelo título e a luta contra o rebaixamento ainda mais acirradas.

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Disputando diretamente o título temos seis candidatos: Atlético, Flamengo, São Paulo, Palmeiras e a dupla Gre-Nal. Fluminense e Santos estão no bolo, mas não têm possibilidades. Jogando só uma vez por semana e tendo mais investimentos do que os outros o Atlético é o principal favorito. Eu diria, até, que tem uma certa obrigação de levantar a taça. Mas a vantagem numérica do São Paulo, que tem três jogos a mais para fazer, a superioridade técnica do Flamengo, o elenco cheio de opções do Palmeiras e a força da dupla Grêmio e Inter não podem ser ignoradas.

Na parte de baixo da tabela o corre corre é ainda mais imprevisível. Apenas o Goiás, apesar de ter vencido o Palmeiras, não tem mais salvação. No mais, são onze times lutando para não ficar com uma das outras três vagas que ninguém quer. Athletico, Bahia, Fortaleza, Bragantino, Corinthians, Sport, Ceará, Vasco da Gama, Atlético GO, Coritiba e Botafogo, todos correm riscos, uns mais, outros menos. Coritiba e Botafogo são os mais comprometidos. Mas ainda podem escapar.

Uma coisa é certa: vai ter coração batendo mais forte para tudo o que é lado. Até o último minuto do último jogo.

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