Avançar na última quarta-feira (9) as quartas de final diante do Internacional na Copa Libertadores para enfrentar o Racing parece não ter, em nada, amenizado o tom crítico mostrado pelo jornalista argentino Mario Pergolini para com a arbitragem do confronto em La Bombonera que foi decidido nas penalidades.
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Em um programa de rádio online que Mario possui através da plataforma Vorterix, as críticas contra a atuação do chileno Roberto Tobar no gramado e também nas intervenções vindas do VAR onde estava Julio Bascuñán não foram poucas.
Algo calcado, principalmente, pelo entendimento de que o lateral-esquerdo Moisés poderia ter sido expulso em lance semelhante ao que Obando acabou recebendo o cartão vermelho já nos acréscimos do segundo tempo.
“Chama poderosamente a atenção, amigos do VAR, que vocês sempre estão de costas e não dão a cara… serão daltônicos? Tudo o que é azul e amarelo ou não estão vendo corretamente ou não analisam da mesma maneira. Na melhor das hipóteses devem pensar, por esse problema de daltonismo, que são jogadores do mesmo time e que estão se acertando. Na melhor das hipóteses, devem ter preferência pelas cores vermelho e branca. Na melhor das hipóteses, tudo o que for dessa cor deve ter um trato e, das outras cores, outro. Mas algo raro está acontecendo porque, em jogadas semelhantes, se comportam de maneira totalmente diferente”, disse o jornalista que também é empresário e chegou a se candidatar no último pleito eleitoral a vice-presidente do Boca na chapa que acabou derrotada pela dupla Jorge Ameal e Juan Román Riquelme.
Até mesmo a atuação do Árbitro de Vídeo na partida entre Bahia e Defensa y Justicia pela Sul-Americana acabou virando tema usado por Mario Pergolini para criticar as recentes atuações dos homens do apito:
“Estamos vivendo uma nova fase, entendemos isso. Estive vendo a partida, se é que você pode chamar de partida algo que se interrompe a cada quatro minutos durante sete minutos… Uma vergonha. Não sei para que põem o rapaz no campo se a cada dois ou três lances vão o chamar, inclusive para discutir coisas ridículas. Eu entendo que é difícil ver uma jogada, mas sete minutos para cada decisão é insuportável. É insuportável ver as partidas.”