Além do desempenho bem abaixo das expectativas da Seleção Brasileira na derrota por 2 a 0 para o Uruguai, outro ponto negativo ficou por conta da lesão sofrida por Neymar pouco antes do intervalo.
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Vitória contra o Brasil é exaltada por lateral uruguaio
Diante desse cenário e do histórico recente de Neymar, o jornal espanhol Marca fez um levantamento de todos os problemas físicos que tiraram o atacante de combate desde 2018. No ano em questão, ele disputava sua primeira temporada com o Paris Saint-Germain quando fraturou o quinto metatarso do pé direito, no mês de fevereiro, sendo baixa por mais de três meses.
De lá pra cá, o brasileiro sofreu outras 15 contusões (já contando com a atual) entre problemas musculares bem como uma fratura no tornozelo direito, lesão ligamentar no tornozelo esquerdo além de um problema por trauma nas costas. Ao todo, o período de ausência de Neymar, sem considerar o diagnóstico atual, soma 640 dias investidos no processo de recuperação.
Tamanho é o impacto dos problemas físicos na trajetória e também na imagem do atleta que o veículo europeu definiu a situação como “um calvário que está apagando a estrela de Neymar”.
Sentindo fortes dores no joelho esquerdo, o quadro clínico do camisa 10 da Seleção Brasileira é inicialmente considerado como grave pelo departamento médico da CBF. Sendo visto deixando as instalações do Centenario com muletas e uma proteção na área machuca, exames serão realizados nos próximos dias (período para desinchar a região do joelho) para compreender a real gravidade do problema.
