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Jogador formado no Corinthians relata momento de terror vivido na Grécia

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Foto: Divulgação

Antes mesmo da pandemia do novo coronavírus “tomar de assalto” a realidade global, uma infecção já havia feito o primeiro semestre do ano de 2020 ser bastante traumático para o atacante brasileiro Léo Jabá.

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Formado nas categorias de base do Corinthians e com passagem pelo Akhmat Grozny (Rússia), desde julho de 2018 o atacante veste a camisa do PAOK e deixou, logo na primeira temporada, uma impressão interessante marcada por 39 jogos e 18 participações de gol (11 assistências e sete tentos).

Contudo, em novembro de 2019, já na sua segunda temporada, ele precisou passar por uma cirurgia no joelho que o tirou de combate por dois meses e, no fim da recuperação, ele foi surpreendido por uma infecção bacteriana séria.

Como os sintomas de falta de mobilidade, dores no joelho e febre alta apareceram muito depois da intervenção, o atleta de 21 anos de idade ficou com medo do que estava acontecendo e bastante perdido. Algo relatado em palavras tão aflitas quanto preocupantes ao jornalista Léo Bianchi para o portal Globo Esporte.

“No dia seguinte ao que completou dois meses da cirurgia, acordei com dor no joelho. Fui dormir normal na noite anterior, subi escada, só que acordei com dor e não conseguia fazer movimentos. O pessoal do clube ficou assustado, pois eu estava bem, batendo na bola, estava prestes a ir ao campo para fazer transição. Eles chegaram a perguntar o que eu tinha feito de errado, em um primeiro momento não acreditaram que a dor tinha surgido do nada. Imagina minha mãe e meu pai no Brasil? Uma cirurgia que era simples, depois de dois meses de volta no hospital. Nos primeiros dias após os sintomas, tive muita febre, dormi na base de injeção, não conseguia movimentar meu joelho, febre de 40, 41 graus. Minha mãe no Brasil ficou desesperada. Foi detectada uma bactéria, tive infecção hospitalar, o que é muito sério. Pode dar óbito”, descreveu Léo Jabá.

Segundo continuou contando o jogador do PAOK, ele passou por, pelo menos, 20 dias de uma recuperação bastante sofrida onde, no início, precisou lidar também com a rápida perda de peso e prejuízo em alguns órgãos:

“Fiquei 10 dias dormindo no hospital, tomando remédio na veia. Foi um momento muito difícil, ninguém esperava. Mexeu com o meu sangue, com os meus rins, perdi sete quilos. Depois que voltei para casa ainda continue tomando remédio na veia por mais 10 dias, mas graças a Deus deu tudo certo e agora eu estou recuperado.”

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