O defensor boliviano Edward Zenteno, do Jorge Wilstermann, se viu envolvido em uma acusação de doping ocorrida mediante o exame realizado ainda na fase de Pré-Libertadores onde o time de Cochabamba foi goleado por 4 a 0 pelo Vasco no Rio de Janeiro.
Leia mais: Bolívar tenta segurar ímpeto do 100% Atlético Nacional em La Paz
Relembre cinco grandes momentos na história do Internacional
Desde a última terça-feira (3), dia onde o Wilstermann foi informado pela Conmebol sobre o fato, tem se especulado bastante a respeito de qual a substância teria aparecido no controle de dopagem. Algo apurado e informado pelo diário Los Tiempos.
Segundo o veículo, a substância dada no exame seria a higenamina, elemento comumente associado aos efeitos corporais de perda de gordura e aumento de massa muscular.
A defesa do atleta e do clube, através do advogado Luis Montaño, argumentam que Zenteno já consumia um suplemento alimentar para controle do peso que contém a higenamina desde 2016 sendo que a substância só foi proibida pela Agência Mundial Antidopagem (AMA) um ano depois.
Ainda de acordo com fontes consultadas pelo Los Tiempos, em nenhum momento foi apresentado ao clube antes dos exames algum documento que continha a proibição citada.
Nesse momento, a situação ainda está em fase de análise dos documentos requeridos pela Confederação Sul-Americana de Futebol ao Jorge Wilstermann, material com previsão para ser levado pelo advogado do atleta e do clube ainda hoje a sede da entidade no Paraguai.
