Hoje no exterior, jogadores formados no Flamengo lamentam tragédia

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Foto: Tyno Cruz/Divulgação/Assessoria de imprensa

Não só apenas no Brasil como ao redor do mundo o incêndio que vitimou 10 pessoas e feriu outras três no Centro de Treinamento do Flamengo, chamado de Ninho do Urubu, na zona oeste do Rio de Janeiro tem afetado pessoas ligadas ao futebol. Ainda mais nos casos de Luiz Muralha e de Negueba, ex-jogadores do clube carioca.

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Atualmente defendendo o Al-Hazm (Arábia Saudita) e também o Gyeongnam (Coreia do Sul), os jogadores não deixaram de demonstrar a sua tristeza e solidariedade as pessoas que perderam parentes, amigos e conhecidos no incêndio.

Por parte de Negueba, tamanha foi a incredulidade mediante ao recebimento da notícia que, em determinado momento, ele admite ter duvidado do fato:

“Quando recebi a notícia não acreditei. Foi uma tristeza enorme ver uma tragédia dessa acontecer. O que podemos fazer, agora, é rezar pelas vítimas e pela recuperação total dos feridos neste grave acidente. Estou muito triste e espero que Deus possa abençoar todos os envolvidos neste incêndio no Ninho do Urubu.”

Já Muralha, que passou pelo Fla entre 2010 e 2013 intercalada a uma passagem na Portuguesa por empréstimo, não chegou a habitar nas instalações do Ninho. Contudo, prestou igualmente suas condolências e apontou a necessidade do suporte incondicional:

“Não cheguei a morar no Ninho do Urubu, mas, sem dúvida, estou consternado com essa tragédia. Muitos sonhos foram interrompidos neste acidente. Nós temos que dar muita força aos familiares das vítimas agora. Eles estão precisando de apoio neste momento.”

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