Apesar de bem posicionada e respeitada no ambiente da CONCACAF, a perseguição do México por uma conquista além-continente sempre foi constante. E, se na seleção principal a meta ainda não foi batida, no Sub-17 a data de 2 de outubro, voltando para o ano de 2005, tem imenso significado.
Leia mais: Carlos Queiroz convoca a Colômbia para os jogos das Eliminatórias
Árbitro da “dura” histórica em comissão técnica no jogo da Libertadores
Isso porque foi nesse dia que, no Estadio Nacional para mais de 40 mil pessoas, La Tri não tomou conta do favoritismo da Seleção Brasileira e aplicou 3 a 0 para conquistar um feito até os dias atuais exaltado,
Chegando como um dos representantes do futebol da América Central e do Norte ao lado de Estados Unidos e Costa Rica, a equipe dirigida pelo técnico Jesus Ramírez venceu Uruguai (2 a 0) e Austrália (3 a 0) nas duas primeiras rodadas, mas avançou em segundo na chave ao perder para a Turquia por 2 a 1.
Daí até a decisão, o selecionado que tinha como nomes que ganharam maior projeção no cenário mundial Héctor Moreno, Omar Esparza, Giovani dos Santos e Carlos Vela bateu a Costa Rica nas quartas de final por 3 a 1 e a Holanda por 4 a 0 na semi para decidir a competição diante do favorito Brasil.
Marcelo, Anderson, Celsinho e Renato Augusto eram apenas alguns dos integrantes da Amarelinha que, diante dos mexicanos, não tiveram chance. Carlos Vela abriu a conta aos 31 minutos, Omar Esparza aumentou aos 36 e, para fechar a conta, Ever Guzmán marcou o tento que sacramentou a conquista histórica do Mundial Sub-17.