Se pela longevidade em que ocupa a meta do Cruz Azul o mexicano Jesús Corona já possui um capítulo importante na história do clube da Cidade do México, depois do pênalti defendido na última rodada do Guard1anes 2020 da Liga MX ele se aproximou de estabelecer uma marca importante.
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Isso porque a penalidade defendida no triunfo por 3 a 1 em visita ao Atlético San Luis (contando também com a sorte, já que o adversário teve outro pênalti o qual mandou no travessão) foi a 23ª desde que ele começou a atuar profissionalmente.
Assim, ele precisa fazer somente mais duas intervenções na marca da cal para se igualar ao ex-jogador Oswaldo Sánchez, nome que também tem história na seleção mexicana (99 aparições) além de equipes “pesadas” como Atlas, América, Chivas e Santos Laguna.
Curiosamente, Jesús Corona e Oswaldo alimentam uma boa amizade por serem conterrâneos (ambos são de Guadalajara) e com formação de atleta semelhante. Elementos esses que, para o ex-arqueiro, o deixam feliz em ver seu amigo próximo de quebrar a própria marca como ele confessou em palavras captadas pelo jornal mexicano RÉCORD:
“Agora que Chuy está a dois penais de me igualar, me sinto orgulhoso de que possa ser ele. Me encantaria de ver Chuy rompendo esse recorde porque falamos de uma carreira longeva, limpa, mas sobretudo de uma grande pessoa e um grande goleiro. É um grande amigo, é tapatío, nascemos na mesma escola futebolística, é um cara que eu aprecio muito e oxalá que sua carreira seja longe e exitosa. Ele simplesmente conseguiu o triunfo mais importante que um goleiro mexicano conseguiu, ser campeão olímpico e sendo fator fundamental.”
