Diferentemente do Brasil, que não gosta de mexer no calendário, o Equador é mais um país na América do Sul que se organiza para estruturar seus campeonatos e consequentemente aumentar a competitividade do torneio nacional.
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A principal discussão do momento é o número de clubes na elite. Atualmente, a Série A é disputada por 12 times e os dirigentes querem a inclusão de mais quatro equipes a partir do ano que vem. Outros vão além e sonham com a junção da Primeira e Segunda Divisão para chegar ao número de 18 times.
Na visão deles, com um número maior de clubes na elite, todos poderiam arrecadar mais, ocupar algumas vagas no calendário e consequentemente elevar o equilibro da liga.
Como se isso não fosse o bastante, outro tema de discussão é a criação da Copa Equador, que daria a chance do campeão disputar uma competição continental na temporada seguinte.
Juan Alfredo Cuentas, vice-presidente do Barcelona de Guayaquil, falou com a mídia local e garantiu que as mudanças serão aprovadas se realmente valerem a pena.
Nós precisamos avaliar que em 2019 teremos as Eliminatórias do Mundial, Copa América, Libertadores e Copa Sul-Americana. A ideia de implantar uma Copa nacional é válida, mas precisa ser bem avaliada para não prejudicar nenhum time.
Construir um campeonato nacional com mais clubes é fantástico. Alguns querem unificar a Série A e B, mas isso é delicado. Vale um estudo e precisamos conversar para ter um novo formato que valha a pena e faça o futebol equatoriano crescer de fato, finalizou.