Grande parte dos esportes coletivos nos Estados Unidos (o qual se inclui a MLS) trabalha com o modelo de “franquia”, determinando o espaço reservado a um clube por região em que ele se situa e outros diversos elementos.
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E, apesar do alto nível de competitividade existente na Major League Soccer, figuras como Atlanta United e Los Angeles FC, há menos de cinco anos estabelecidas e habilitadas a disputarem a competição da principal organização nacional, demonstram que nem sempre é necessário esperar muito tempo para colher bons resultados.
Liderando com relativa folga na Conferência Oeste (40 pontos ganhos, sete a frente do vice-líder New York Red Bulls), a equipe de Atlanta desde o ano passado vem apresentando um futebol característico de muitos gols e, principalmente, o envolvimento do público local em estabelecer recordes e mais recordes na questão da presença em partidas da equipe.
Esse sucesso tem, em grande parte, a influência do sul-americano quando se trata de assuntos esportivos. Além do treinador Gerardo Martino, desde que chegaram ao clube nomes como Josef Martínez e Miguel Almirón trouxeram bastante velocidade e qualidade ao estilo de jogo do time da Georgia.
Por outro lado, o “sucesso” recente do clube de Los Angeles é ainda mais repentino se considerado o fato de que o clube começou a disputar a MLS justamente em 2018. São 34 pontos ganhos, um a menos que o líder da Conferência Leste, o FC Dallas.
Apesar da grande presença de latinos no plantel, o grande astro do time californiano atua na Concacaf: O mexicano Carlos Vela. Além de usar a camisa 10, os números dão crédito a toda moral recebida pelo jogador que, em 13 partidas, foi as redes sete vezes.