Seguindo a risca a lógica da famosa frase “filho de peixe, peixinho é”, o atacante Rodrigo Pinho está em grande forma no futebol português vestindo a camisa do Marítimo. Até o momento, foram 11 gols em 37 jogos e honrando o faro de artilheiro da família.
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Isso porque Rodrigo é filho de Nando Pinho, atacante formado no Bangu e que jogou no final dos anos 1980 com a camisa do Flamengo. Situação essa que o atleta com 26 anos de idade mencionou como positiva nas experiências passadas a ele mesmo com Nando tendo convivido em meio a “constelação” da Gávea naqueles tempos apenas seis meses.
Apesar da ligação familiar brasileira, Rodrigo Pinho não é nascido no país. Isso porque, enquanto seu pai atuava no Hamburgo, da Alemanha, ele acabou nascendo no país germânico, mais precisamente na cidade de Henstedt-Ulzburg. Algo que pode o proporcionar a chance de jogar por até três seleções diferentes: Alemanha, Brasil e, caso se naturalize, Portugal.
Além das questões sobre sua carreira, calcada em clubes de menor expressão do Rio de Janeiro e em Portugal, Rodrigo Pinho também abordou outros temas em entrevista que deu com caráter exclusivo ao Futebol Latino e que você confere agora:
FL- Como você avalia a realidade do futebol carioca tendo tantos anos de experiências atuando principalmente por clube menores do estádio?
FL- Seu pai jogou no Flamengo no final da década de 1990. O que ele conseguiu te passar de experiência dessa época?
FL- A diferença de futebol do Brasil para Portugal é realmente muito grande? O que você considera que aprendeu na Europa que jamais conseguiria atuando aqui?
FL- Você acha que, com a Libertadores durando até o final do ano, foi uma boa iniciativa para as equipes da América do Sul segurarem mais tempo os bons valores diante do assédio europeu e de outros mercados?
FL- Como você sente a expectativa dos portugueses em relação a Copa do Mundo?
FL- Caso tenha a oportunidade, já pensou em se naturalizar e jogar por Portugal?