Depois da vitória do River Plate sobre o Boca Juniors por 2 a 1 no marcante Superclássico com o retorno do público aos estádios no futebol argentino, o que se ouviu pelos lados do Xeneize foram fortes reclamações contra a arbitragem comandada por Fernando Rapallini.
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Na entrevista coletiva do técnico Sebastián Battaglia, a expulsão de Marcos Rojo ainda aos 16 minutos do primeiro tempo partiu de uma “decisão duvidosa” do árbitro e fez com que o ambiente do confronto ficasse “condicionado”.
“A expulsão de Rojo nos condicionou a partida. Aos 17 (minutos), já tínhamos um homem expulso. Uma decisão duvidosa, mas nos condicionou completamente a partida. Três minutos depois, nos fazem um gol, então isso custou muito, ficou muito difícil. No 11 contra 11 é difícil, com um a menos, muito mais. Mas acredito que o árbitro nos condicionou aos 17 do primeiro tempo”, disse o treinador, acrescentando:
“A arbitragem estava muito sensível. Aos 17 do primeiro tempo, ficar com um a menos soa como demasiado. Jogando de visitante, contra um rival que sabemos a maneira que joga e que te exige o tempo todo, me parece que foi apressado demais.”
Além dessas palavras, quando a delegação do Boca se retirava das dependências do Monumental de Núñez, o irmão de Juan Román Riquelme e assessor do Conselho de Futebol, Cristian Riquelme, foi ainda mais direto em suas insinuações. Seja contra Rapallini como até mesmo em uma suposta “predileção” dos anfitriões pelo dono do apito:
“Todos os dias vocês pedem esse árbitro, todos os dias.”