Ferroviária resiste pressão do América de Cali e é bicampeã da Libertadores Feminina

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Foto: Divulgação/Conmebol Libertadores Feminina

A Ferroviária é quem manda no futebol feminino da América do Sul. Na decisão da Copa Libertadores Feminina, a Ferrinha bateu por 2 a 1 o América de Cali e conquistou seu segundo título na história do torneio onde a primeira oportunidade havia sido em 2015.

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Primeiro tempo

Apesar do time colombiano ter começado o compromisso mais adiante na sua postura, quem conseguiu inaugurar o compromisso foi a equipe brasileira contando com uma falha considerável da goleira Tapia. Aos sete minutos, em batida de falta executada por Sochor, a número 12 do América tentou encaixar a bola, mas deixou escapar e viu ela balançar as redes, acusando imediatamente o “golpe”.

Mesmo com a dianteira do marcador, as Diablas tinham dificuldade de exercer maior volume de jogo, mas  encontrou o espaço necessário quando Robledo recebeu passe na profundidade dado por Carol e acabou derrubada dentro da área por Yasmin. Na batida, Catalina Usme tocou bem longe de Luciana, 1 a 1.

Mal houve tempo para as colombianas celebrarem o feito quando, dois minutos depois, Aline Milene foi derrubada na grande área do América de Cali e a arbitragem marcou o segundo pênalti da partida. A própria camisa 10 da AFE foi pra bola e cobrou com firmeza, deslocando Tapia e recolocando a Ferrinha na dianteira.

Segundo tempo

Na volta do intervalo, o time colombiano retomou um ritmo semelhante ao que havia aplicado antes de abertura do placar.

Além de acertar pelo menos duas bolas na trave com González e Ospina em avanços de alta velocidade que assustaram bastante a meta de Luciana. A goleira da Ferroviária, aliás, teve importante participação em outra oportunidade das Diablas com Gonzáles chegando cara a cara e batendo no canto esquerdo para uma defesa sensacional da camisa 1 do clube de Araraquara.

O nível de pressão, com o passar do tempo, aumentou consideravelmente por parte das comandadas de Andrés Usme onde o travessão chegou a evitar mais uma vez o tento da nova igualdade para o América.

Entretanto, a resistência defensiva das Guerreiras Grenás falou mais alto e o apito derradeiro na Argentina consagrou o time do interior paulista na busca pelo bicampeonato da Liberta Feminina.

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