O volante Carlos Sánchez foi o principal personagem da Colômbia na estreia da Copa. Com apenas 3 minutos de jogo, o atleta colocou a mão na bola, concedeu um pênalti a favor do Japão e viu a sua seleção perder a primeira partida.
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A revolta da torcida colombiana foi tão grande com Sánchez, que o volante teve sua conta invadida e no meio de tantas mensagens, alguns se excederam na cobrança e o ameaçaram de morte.
Preocupado em ser o novo Andrés Escobar, zagueiro colombiano que foi assassinado após o Mundial de 1994, Sánchez procurou a diretoria da Federação Colombiana e as investigações para descobrir a origem das ameaças foram iniciadas.
Sem poder atuar contra a Polônia, o volante volta ao time no último jogo da primeira fase contra Senegal. Resta saber como a Colômbia vai chegar para o confronto.
Andrés Escobar
Na Copa do Mundo de 1994, a Colômbia chegou aos Estados Unidos em alta e cogitada para ser uma das surpresas do torneio. Dentro de campo as coisas não aconteceram e o zagueiro Andrés Escobar, autor de um gol contra no jogo decisivo diante dos EUA, acabou assassinado assim que voltou ao país.