O treinador argentino naturalizado boliviano Gustavo Quinteros teve uma saída conturbada da seleção do Equador, com direito a uma retirada quase que “forçada” do cargo. Algo que parece ainda incomodar bastante o profissional.
Leia mais: André desembarca em Porto Alegre e brinca com golaço de Jael no Gre-Nal
Time da Major League Soccer contrata atacante vice-campeão da Libertadores
Tanto é que, em entrevista dada a rádio local Huancavilca, ele foi questionado a respeito do momento difícil na administração da Federação Equatoriana de Futebol (FEF) e demonstrou claramente que não simpatiza com a atual dirigência da Tri capitaneada pelo presidente Carlos Villacis.
“Quando tínhamos (Luis) Chiriboga tudo funcionava muito bem, na verdade não quero me aprofundar nesse tema. Mas creio que, quando estamos no mesmo barco, se cumprem os objetivos. Existem jogadores que publicamente se afastaram, isso deixa muito claro o que está se passando na Federação.”
Para demonstrar sobre sua visão de como o esporte no país poderia melhorar de patamar administrativamente falando, Gustavo Quinteros chegou inclusive a comentar nomes de cartolas equatorianos que poderiam trazer soluções interessantes.
“Há grandes dirigentes como (Nassib) Neme (presidente do Emelec), (José Francisco) Cevallos (presidente do Barcelona de Guayaquil), (Michel) Deller (proprietário do Independiente del Valle), (Miguel Ángel) Loor (presidente do Guayaquil City), que são gente que podem dar muito ao Equador. Todos esses que nomeei fazem as coisas muito bem nos seus clubes. Qualquer um deles poderia mudar o futebol equatoriano, estamos precisando”, pontuou Quinteros.