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Ex-presidente da FENIFUT tem sua extradição autorizada para os EUA

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Foto: Arquivo/END

Os pedidos e decisões de extradição referente aos dirigentes presos na Suíça por participarem de esquemas de corrupção investigados principalmente pelo FBI começam a ser divulgados um a um.

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Enquanto na semana passada o venezuelano Rafael Esquivel teve seu pedido de extradição negado para seu país natal (sendo direcionada a sua saída da Europa para os Estados Unidos), dessa vez foi a vez do ex-presidente da Federação Nicaraguense de Futebol (FENIFUT), Julio Rocha, ter seu pedido de extradição rumo aos Estados Unidos aprovado pela justiça suíça.

A principal acusação que recai sobre Rocha é a de ele ter recebido propina em companhia de outro “oficial do futebol”, como é descrito no comunicado emitido pelo Escritório Oficial de Justiça, em valores que chegam a US$ 150 mil (cerca de R$ 600 mil) como uma “comissão” pela venda de direitos de marketing da FENIFUT a uma companhia norte-americana.

A decisão tomada em julho desse ano de negar a extradição de Julio Rocha para a Nicarágua foi explicada pelo EOJ pelo fato do ex-dirigente da Federação Nicaraguense fazer parte de uma investigação ainda mais ampla do que apenas a propina recebida.

Esse é o quinto cartola que tem aprovada a sua ida para os EUA, se juntando Rocha ao grupo que já conta com Rafael Esquivel (ex-presidente da Federação Venezuelana de Futebol), Eugenio Figueredo (ex-presidente da Conmebol e da Associação Uruguaia de Futebol), Eduardo Li (ex-presidente da Federação Costarricense de Futebol) e Costas Takkas (ex-secretário geral da Associação de Futebol das Ilhas Cayman).

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