Na semana em que encerrou oficialmente a sua carreira, o goleiro norte-americano Tim Howard deu uma reveladora entrevista a ESPN onde falou qual foi o jogador que ele mais gostou de ter compartilhado o clube, algo que aconteceu no período em que ele esteve no Manchester United.
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Para ele, o entendimento e a influência do hoje também aposentado irlandês Roy Keane que ele pode presenciar o fizeram se tornar figura de exemplo para a sua própria carreira principalmente na questão da persistência:
“Era o filho da p… mais duro que eu conheci. Nada menos que brilhante. Me ensinou sobre a resiliência. E a nunca me dar por vencido. Absorvi muito do que eu aprendi só de estar próximo a ele e eu usei pelo restante da minha carreira, tratando de passar a seguinte geração.”
Além do inspirador companheiro de United, Howard confessou que a não-classificação para a Copa do Mundo na Rússia em 2018 com direito a primeira derrota estadunidense para Trinidad e Tobago em agosto de 2017 foi a sua experiência mais traumática no esporte:
“Essa noite de outubro foi a mais horrível e miserável experiência da minha vida, dentro e fora de campo. É impossível por em palavras. Ainda agora, dois anos depois, a dora é tão intensa como tivesse acontecido ontem. Nada faz com que ela desapareça. Mas a vida segue. Não há alternativa.”
