Assim como na primeira edição da Nations League da Concacaf, os Estados Unidos ficaram com o título. Desta vez, o triunfo na decisão que foi disputada no Allegiant Stadium veio contra o Canadá, no último domingo (17), por 2 a 0.
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Depois de exercer período de pressão sobre a defensiva canadense, especialmente explorando jogadas rápidas nos lados de campo, os estadunidenses acabaram inaugurando a contagem com o uso da bola aérea. Aos 12 minutos, em cobrança de escanteio vinda do lado direito, o zagueiro Chris Richards subiu mais alto que toda a marcação e testou para baixo, mandando no contrapé do arqueiro Milan Borjan.
Antes do término da etapa inicial, a superioridade do US Team seguiu latente tanto na organização defensiva como também na capacidade de envolver a marcação adversária para levar perigo no ataque. E foi com essa desenvoltura que Gio Reyna saiu em velocidade e deu ótimo passe para Folarin Balogun encher o pé, estufando as redes canadenses.
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Na volta do intervalo, o Canadá tentou modificar o cenário do jogo com alteração de nomes e até mesmo no sistema tático, passando de uma linha de três zagueiros para o tradicional 4-4-2. Contexto esse onde Alphonse Davies tentou, em diferentes momentos, se valer de sua habilidade e velocidade para quebrar a sólida recomposição dos Estados Unidos.
Porém, mesmo com a baixa de Reyna por problema físico, os EUA seguiam mais agudos em suas investidas ao ataque onde quase ampliaram ainda mais sua dianteira onde Scott Kennedy tirou em cima da linha e uma nova cabeçada de Richards acabou carimbando o travessão.
Na reta final do compromisso, a equipe canadense até conseguiu subir suas linhas, em muito, diante da disposição do seu adversário em explorar os contra-ataques pelo contexto exposto no marcador. Entretanto, com o marcador na cidade de Paradise não mais se alterando, a festa no Allegiant Stadium foi dos donos da casa para comemorar o bicampeonato na Nations League da Concacaf.
