Neste domingo, o Futebol Latino continua com mais um capítulo da série ‘Esquadrões Libertadores’, onde relembramos todas as edições do maior torneio de clubes da América, a Libertadores da América.
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No episódio de hoje, vamos mostrar a campanha do Peñarol, que após dois anos de domínio do Independiente, quebrou a sequência argentina e faturou o seu terceiro título em sete anos de competição.
A edição de 1966 foi especial, pois pela primeira vez, a Liberta contou com os campeões nacionais e os vices. Apenas Brasil e Colômbia não disputaram o torneio continental.
Na fase de grupos, o Peñarol já demonstrou a sua força. Integrante da chave 3, o Carbonero ficou com a melhor campanha diante do rival Nacional, Jorge Wilstermann e Municipal, ambos da Bolívia e dos equatorianos Emelec e 9 de Octubre. Em 10 jogos foram oito vitórias e duas derrotas.
Na semifinal outra chave. O Nacional novamente apareceu em seu caminho e a Universidad Católica também entrou no hall dos adversários. No duelo contra o maior rival foram duas vitórias (3 a 0 e 1 a 0). Diante dos chilenos uma derrota fora de casa por 1 a 0 e vitória dentro de casa por 2 a 0.
Na grande final o adversário foi o River Plate que deixou para trás Boca Juniors, Independiente e Guaraní. No primeiro jogo o Peñarol deu um belo passo para conquistar a taça ao vencer por 2 a 0. Na volta, a pressão argentina surtiu efeito e com gols de Daniel Onega, Sarnari e Ermindo Onega venceu por 3 a 2.
No terceiro e decisivo duelo, o estádio Nacional de Santiago do Chile, os dois times terminaram o tempo normal empatados por 2 a 2. Na prorrogação, Spencer e Pedro Rocha brilharam e o time carbonero venceu por 4 a 2, resultado que sagrou o Peñarol tricampeão da Libertadores da América.