Tendo o argentino Jorge Célico em condição de treinador interino, a Federação Equatoriana de Futebol (FEF) tem grandes ambições para trazer o nome que comandará a Tri. O nome especulado pela imprensa local é a do ex-jogador e também treinador alemão Jurgen Klinsmann.
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Além de passagens como técnico da seleção alemã e do Bayern de Munique (Alemanha), o último trabalho feito à beira dos gramados pelo europeu atualmente com 55 anos de idade foi justamente no continente americano, tendo ficado cinco anos dirigindo a seleção dos Estados Unidos de 2011 a 2016 onde conquistou a Copa Ouro de 2013.
Entretanto, apesar do aparente desejo dos mandatários equatorianos, uma informação apurada na última quinta-feira (11) pela mídia local pode atrapalhar bastante o avanço das tratativas: o alto padrão salarial que precisaria ser investido.
Com base nos valores divulgados como rendimentos ao profissional quando da sua saída em 2016, a Federação de Futebol dos Estados Unidos investiu em salários 3,3 milhões de dólares (R$ 11 milhões na cotação época) anuais. Essa quantia seria três vezes maior do que, por exemplo, a FEF havia se programado para investir no salário do demitido Hernán Gómez.
