A situação de pressão e críticas ao técnico da seleção do Equador, Hernán Gómez, será colocada a prova nessa sexta-feira (21) diante do Chile pela segunda rodada na fase de grupos da Copa América às 20 h (horário de Brasília) na Arena Fonte Nova.
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Para deixar o panorama da Tri ainda mais “tensa”, o retrospecto do treinador colombiano quando o assunto é treinar o selecionado equatoriano na competição sul-americana, os números não são muito animadores pensando em uma reação.
São sete confrontos registrados contabilizando as edições de 2001, 2004 e a primeira partida de 2019 onde foi conseguida apenas uma vitória e seis reveses, uma média de três unidades em 21 disputados.
Se a análise for ampliada para as participações de Bolillo comandando as equipes de Colômbia e Panamá, o saldo é de sete triunfos, três resultados de igualdade e 14 derrotas nos 24 compromissos disputados, 24 pontos com 72 em jogo.
