Apesar do Coquimbo Unido ter sido fundado 14 anos antes do Estudiantes de Mérida, na ordem de experiência em torneios continentais a situação do embate da próxima quinta-feira (29) às 19h15 (horário de Brasília) no Chile é proporcionalmente inversa.
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Isso porque, enquanto essa é apenas a segunda participação em torneios sul-americanos na história da equipe Pirata (a outra vez ocoreu ainda em 1992 pela Libertadores), o clube venezuelano chega a sua 12ª oportunidade somando as sete edições de Libertadores além das duas disputas da extinta Copa Conmebol e duas vezes a Copa Sul-Americana.
No caso da Liberta, inclusive, a última vez que a equipe de Mérida esteve no torneio foi justamente ficando em 3° lugar no Grupo F desse ano na chave onde Nacional e Racing avançaram e o Alianza Lima ficou pelo caminho.
Todavia, se na tradição o clube dirigido por Martín Brignani tem mais capítulos escritos, no aspecto do ritmo de jogo o clube do Chile é quem chega ligeiramente com mais “rodagem”, já que o Campeonato Nacional foi retomado antes do Apertura da Venezuela.
Dentro do âmbito local, o Estudiantes (que viveu recentemente um surto de casos de Covid-19) fez somente quatro jogos com dois resultados de igualdade e dois reveses, o Coquimbo Unido acumula no pós-pausa quatro vitórias, dois empates e quatro derrotas. No acumulado, o time que está radicado próximo a divisa com a Argentina está em 14° lugar com 18 unidades.
