Logo nos primeiros jogos a serem feitos com o técnico José Peseiro dirigindo a seleção da Venezuela, válidos pelas Eliminatórias, deve ter um desfalque considerável a ser solucionado pelo treinador lusitano como é o caso do centroavante Salomon Rondón.
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O Dalian Pro (China), time em que joga Rondón, teria feito uma consulta a FIFA para saber da possibilidade de não liberar o atleta para os embates diante de Colômbia, em Barranquilla, e frente ao Paraguai na cidade de Mérida pelo prejuízo que teria com os protocolo sanitário chinês.
Isso porque, no país, Salomon precisaria passar ao menos duas semanas em quarentena quando retornasse da América do Sul, algo que o faria perder seis partidas.
Segundo o mais recente ajuste feito pela FIFA nos protocolos de atletas cedidos por clubes a seleções nas datas FIFA, caso o nome chamado por sua equipe nacional precise ficar em quarentena de pelo menos 15 dias tanto no trajeto de ida como de volta, existe uma brecha para a não-liberação.