Desde 2012 atuando no futebol europeu, Paulo Dybala está muito perto de deixar o Velho Continente para o Oriente Médio. Mais especificamente, sair da Roma para o Al Qadsiah (Arábia Saudita).
Leia mais: Tradicional torneio de várzea vai realizar final no MorumBIS
Colo-Colo vence Junior e larga na frente pelas oitavas da Libertadores
Em Buenos Aires, San Lorenzo e Atlético-MG ficam no empate
Entre o clube saudita e o jogador de 30 anos, os termos do negócio estão verbalmente acertados entre modelo de contrato e aspectos financeiros. A ideia é de que, caso chegue a assinatura, o acordo tenha validade até 2027.
Com isso, o passo que falta para a transação se tornar oficial é o custo da operação entre Al Qadsiah e a Roma. Até o fim do primeiro semestre deste ano, existia uma cláusula que permitia a rescisão de Dybala mediante o pagamento de 12 milhões de euros. Na cotação da época, equivalente a R$ 66,2 milhões.
Entretanto, esse termo não está mais válido desde o último mês de julho, algo que obriga as partes a chegarem a um denominador comum. Nesse sentido, a vontade do atleta em aceitar a proposta deve ter peso considerável para que os italianos não apresentem muitas “travas” para a transação ocorrer.
Em 2023/2024, o time árabe conseguiu o acesso para retornar à elite do país e, desde então, tem investido pesado para elevar seu nível de competitividade. Não por acaso, entre as incorporações realizadas, estão nomes como Nacho Fernández (ex-Real Madrid), Nahitán Nández (ex-Cagliari), André Carrillo (de passagem na Europa pelo Sporting) e Pierre-Emerick Aubameyang. Aos 35 anos, o avante gabonês tem extenso currículo em Borussia Dortmund, Arsenal, Barcelona e Chelsea.
