No prosseguimento com as investigações a respeito das reais causas que vitimaram a delegação da Chapecoense no voo rumo a Medellín, um problema de comunicação causou indisposição entre as autoridades colombianas (local do acidente) e bolivianas (país onde estava alocada a sede da empresa aérea LaMia).
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Em uma entrevista que foi dada a rádio cafetera RCN Rádio, o diretor da Agência Aeronáutica da Colômbia, Alfredo Bocanegra, demonstrou uma evidente insatisfação com o fato de que o governo da Bolívia assumiu a responsabilidade de indicar os culpados pelo incidente, algo que, segundo o oficial, violou as leis da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI):
“A Bolivia não tem a faculdade e a competência para dar resultados oficiais da investigação. O país líder da investigação é a Colômbia. Com todo o respeito pela Bolívia, eu quero entender que esse tenha sido um ato de imprudência. De boa fé, mas de imprudência, é uma indelicadeza… o oficial é o que é dito em Bogotá.”
De acordo com o que foi dito pela entidades oficiais bolivianas, a causa do acidente foi computada exatamente ao que outros especialistas já havia creditado em análises a veículos de comunicação diversos: Erro de cálculo resultante em falta de combustível no avião da Chapecoense.