Dirigente argentino dispara contra a escolha de árbitro para semi da Libertadores

Foto: AFP

A partir da próxima terça-feira, Boca Juniors e River Plate começam a batalhar por uma vaga na grande final da Libertadores da América em dois jogos que prometem para a Argentina e certamente grande parte do continente sul-americano.

Leia Mais: Esquadrões Libertadores: 1960 – Peñarol começa a escrever a sua história na América do Sul
Lei do ex funciona e Antigua GFC perde liderança na Guatemala

Como é normal nos dias que antecedem o Superclássico, as polêmicas não podem ficar de fora dos noticiários e desta vez o grande foco da discussão é o árbitro Raphael Claus, que foi designado para apitar o primeiro jogo, no Monumental de Núñez.

Em conversa com a rádio La Red, Miguel Scime, ex-árbitro da AFA, declarou que o brasileiro não foi uma boa escolha e teme pelo decorrer da partida, que precisa de um juiz de pulso firme.

“É o terceiro juiz do Brasil atrás de Wilton Sampaio e Anderson Daronco. Eu conheço o seu trabalho, pois foi o meu aluno no curso da Conmebol. Não tem a experiência necessária para esse confronto. O Seneme (chefe da comissão de arbitragem da Conmebol) quis nos surpreender e foi mal na escolha”, disparou o ex-arbitro.

“Não é uma questão de ser duro. Eu o conheço perfeitamente e me chateia profundamente quando um juiz deste porte é escolhido para apitar um confronto tão importante como River Plate e Boca Juniors. Não era o árbitro que eu sonhava”, completou.

O primeiro jogo entre Boca Juniors e River Plate acontece no dia 1º de outubro. A volta está marcada para o dia 22 de outubro, na La Bombonera.

error: Futebol Latino 2023