A vitória do Olimpia sobre o Melgar por 4 a 1 na última terça-feira, na última rodada da fase de grupos da Copa Libertadores, fez com que o clube paraguaio, comandado pelo técnico Diego Aguirre, pudesse festejar uma primeira fase invicta na competição.
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Com os 14 pontos obtidos, o Olimpia encerrou a fase de grupos com a segunda melhor campanha da competição, com um ponto a menos que o Palmeiras. Para o uruguaio Diego Aguirre, a grande campanha é fruto de um planejamento com foco total na Libertadores.
“Desde que cheguei, trabalhamos com foco total na Copa Libertadores. Sabíamos que se focássemos nossas energias e nosso planejamento nesta competição, teríamos a capacidade necessária para ter uma campanha de destaque. É um torneio que tem premiações importantes, que atualmente beneficia muito os clubes que vão avançando e sabemos a diferença que isso faz”, afirma Diego Aguirre.
O Olimpia é o único clube paraguaio que segue vivo na Libertadores. Os rivais Libertad e Cerro Porteño foram eliminados nesta fase de grupos. Além do Melgar, do Peru, o Olimpia também superou o Atlético Nacional, da Colômbia, e o Patronato, da Argentina, para avançar como líder isolado do grupo H.
“Nós competimos com os adversários que estavam no nosso grupo e não com os outros. Trabalhamos jogo a jogo, preparando cada partida e estudando cada um dos três adversários que tivemos. Fico feliz por termos conseguido uma campanha tão boa e por termos colocado o Olimpia nas oitavas de final, onde merece, mas agora vamos trabalhar com a mesma serenidade para ter um bom desempenho e avançarmos para as fases mais agudas da competição”, afirmou o treinador uruguaio.
Conhecido no Brasil pelos trabalhos recentes como técnico de Internacional, São Paulo e Atlético-MG, e também pelo passado como jogador de Inter e São Paulo, Aguirre tem
uma relação especial com a Libertadores. Como atleta, foi campeão em 1987 pelo Peñarol, do Uruguai, tendo feito o gol do título da campanha, considerado um dos mais emocionantes da história da competição. Depois, como treinador do clube uruguaio em 2011, foi finalista da edição que terminou com o título do Santos, de Neymar.
Já o Olimpia também é um clube com história na Libertadores e com tradição: é tricampeão do torneio, tendo levantado a taça em 1979, 1990 e 2002.
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