Derrota no Maracanã mantém longo jejum do Defensor em solo brasileiro

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Foto: Lucas Merçon/Fluminense F.C.

O revés sofrido pelo Defensor contra o Fluminense na noite da última quinta-feira (2) no Rio de Janeiro colocou diante dos uruguaios a realidade de, há bastante tempo, não saber o que é vitória quando atua dentro do solo brasileiro.

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A última (e única) vez em que o time Violeta soube essa sensação foi no ano de 1982 enfrentando o Grêmio no antigo estádio Olímpico pela fase de grupos do torneio. A vitória por 2 a 1 não serviu para classificar a equipe a fase seguinte (foi lanterna da chave na época em que apenas o líder avançava), porém segue com feito marcante do clube de Parque Rodó.

No mais, foram outras 11 partidas entre amistosos, Copa Sul-Americana e Libertadores com dois empates e nove derrotas.

A mais “dolorida” delas ocorreu em um amistoso no ano de 1975 contra o poderoso Cruzeiro de Dirceu Lopes, Palinha, Joãozinho e cia, clube que seria no ano seguinte campeão da Libertadores, com um sonoro 7 a 1.

Em situação bem menos complicada em 2018, porém não menos trabalhosa, agora o Defensor precisa ao menos igualar o 2 a 0 para levar a disputa as penalidades ou vencer por três gols de diferença. Ao Flu, basta um empate, qualquer derrota por um gol de diferença ou mesmo derrota por dois tentos de desvantagem caso balance as redes no Uruguai.

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